09/10/2018 - Secretaria de Saúde participa de curso para emissão do Certificado Internacional de Vacinação em Uberaba

A Prefeitura de Uberaba, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, participou na última semana em Belo Horizonte do curso de capacitação para emissão do Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia – CIVP, documento que comprova a vacinação contra doenças, conforme definido no Regulamento Sanitário Internacional. A capacitação foi promovida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) com municípios convidados, selecionados com objetivo de ampliar as localidades autorizadas a emitir o CIVP.

De acordo com responsável técnica da Central de Vacinas, Valéria Ferreira de Oliveira, o curso abordou as questões importantes relativas aos viajantes e a capacitação técnica para a emissão do certificado. “Faremos um cadastro junto à Anvisa, e depois da aprovação deste cadastro o município fica apto a emitir. Como são poucas cidades que emitem o certificado, este aumento de opções deve facilitar para o cidadão, e os municípios selecionados para o curso são locais onde há maior procura para o serviço”.

De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, ainda não há data definida para o início das emissões, cronograma que será estabelecido conforme o avanço nos trâmites de autorização. Além do cadastro do município, a SMS deve aguardar recebimento de materiais, como o cartão que é fornecido pela própria Anvisa.

O Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia - CIVP é emitido prioritariamente para requerentes que comprovarem que viajarão ou realizarão conexão em algum dos países que exigem o certificado. A lista com os países que exigem o CIVP está disponível na internet no site da Organização Mundial de Saúde e no site da Anvisa, nas informações ao viajante.

Essa medida tem como objetivo preservar o atendimento aos cidadãos brasileiros que, de fato, precisam do CIVP, uma vez que ele é necessário apenas aos viajantes com destino a países que exigem a comprovação da aplicação da vacina contra a febre amarela.

Luiza Carvalho – Jornalista

Secom/PMU