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Em outra agenda, o prefeito esteve com Murilo Ferreira, presidente da Vale, onde discutiu as questões fiscais que dificultam a produção de fertilizantes no Brasil
A Planta de Amônia foi tema de reunião do Prefeito Paulo Piau na sede da Petrobras, no Rio de Janeiro. Nesta segunda-feira (31) o prefeito se reuniu com o novo Diretor Executivo de Desenvolvimento da Produção e Tecnologias da Petrobras, Roberto Moro, com o Diretor Comercial da Gasmig, Sérgio da Luz Moreira e com o Assessor da Presidência da Codemig e membro do Grupo de Trabalho Codemig/Petrobras, Pedro Vasconcelos.
O prefeito lembra que questão da Unidade de Fertilizantes Nitrogenados (UFN-5), Planta de Amônia da Petrobras é um assunto que vem se arrastando a um bom tempo, mas com a posse da nova diretoria era necessário trazer o assunto novamente à mesa de discussão. “Percebi que esta nova diretoria está mais disposta a discutir este assunto. Na verdade encontrei um novo ambiente na Petrobras, tanto na área técnica quanto na diretoria em tratar deste assunto para valer. Entendo que a reunião foi um sucesso. E esta avaliação é também dos representantes da Gasmig e da Codemig. É um negócio de grande vulto, mas acredito que agora vamos avançar mais. Estamos no caminho certo para uma solução”, destacou.
Piau volta a lembrar que a Planta de Amônia precisa ser viabilizada para que o gás chegue a Uberaba. Ele lembra que a prefeitura tem sido procurada por inúmeros empresários em busca de informação sobre os dois projetos (Planta de Amônia e Gasoduto), visto o interesse em instalar suas empresas na cidade.
Vale – Ainda no Rio de Janeiro o prefeito esteve com o Presidente da Vale, o uberabense Murilo Ferreira, falando sobre as atividades da Vale Fertilizantes em Uberaba, no Distrito Industrial III, e também sobre as questões fiscais que envolvem a produção de fertilizantes no Brasil. Segundo o prefeito, o presidente da Vale tem o mesmo entendimento de que as regras fiscais brasileiras, não beneficiam quem quer produzir fertilizantes no país.
“A Vale é uma das maiores produtoras de fertilizantes do Brasil e sofre com a questão fiscal. Temos investidores interessados em adquirir a planta de amônia, mas que também estão preocupados com isso. Atualmente a condição fiscal do país para produção de fertilizantes atrapalha o setor, ou seja, trabalha contra o crescimento desta área, pois isenta a importação de fertilizantes, enquanto taxa quem produz aqui. Pedimos ao Murilo que externe esta questão também, pois já apresentamos esta demanda ao governo Temer e esperamos que mudanças ocorram neste setor, privilegiando sim, quem produz no Brasil e gera emprego para o povo brasileiro. Esta mudança com certeza beneficiará o setor produtivo brasileiro e irá gerar milhares de empregos no Brasil. Se precisamos importar é porque tem demanda, ou seja, tem espaço para crescer. Mas é preciso que o governo federal faça os ajustes fiscais necessários”, finalizou.
Jorn. Keila Riceto
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